segunda-feira, novembro 13, 2006

Participe!

Nenhum homem (ou mulher) é uma ilha. Ao menos é o que se diz por aí. Nós temos uma necessidade de interagir, de movimentar as coisas e de sermos movimentados. Uma vontade natural, quase incontrolável, de trocar idéias, para ganhar algumas novas. Estamos sempre em construção. Como este texto...

3 comentários:

Anônimo disse...

Bom, apesar de não ter nada a ver com a formatura, resolvi entrar no seu blog.

Muito bom, Fabião!

A "Canção da Sirene" e "Tempo" são clááááásicos!!

Abrazzo!!!

Anônimo disse...

Fábio! Sei que estou devendo um e-mail para vc - não esqueci, só não tive tempo de redigí-lo ainda.

Final de semana descobri que estou com Mononucleose (se vc não souber o que é, pesquise no Google - é uma doença interessante!) e estou de licensa médica total - preciso fazer repouso absoluto.

Isso me quebrou as pernas... hehehehe Mas pelo menos, tô podendo descansar. :D

Li todos os teus posts novos, mas adorei esse sobre o ser humano em construção. Isso é tão verdade. Cada dia e cada ato representam algum traço novo de personalidade da pessoa.

O tempo é sábio - cura as mágoas, as tristezas, as dores. E é através dele que nasce a confiança, o amor, a amizade. Por isso que estamos em eterna construção.

Um belo texto. adorei a idéia dele! Beijos :)

Patty Marie Jones disse...

Olha, e não é que tem mesmo muito a ver com o post das metamorfoses... o que por um lado é ruim já que meu poço de argumentação sobre o tema está praticamente seco. Por outro é muito legal, assim posso fugir um pouco do assunto-base e falar do inconsciente coletivo.

Assim como tinha dito que as pessoas influenciam umas às outras, é divertido pensar como essa influência funciona também no coletivo.

A Lina ao comentar os textos disse que estava pensando a mesma coisa. É incrível como pequenas experiências seja de contato com pessoas, livros, filmes... enfim, tudo nos afeta e tudo faz parte da construção do ser humano.

É aquela frase de um ex-professor meu: "divido as pessoas entre as que viram e as que não viram tal filme". É influência coletiva que cria tendências e nos faz mais parecidos uns com os outros. Todo mundo é vulnerável a todos.