- Conte-me. – disse, calmo e ameaçador, o homem ao prisioneiro
Acorrentado a uma mesa, com seus braços e pernas afastados uns dos outros, e embora apavorado, ele disse, com a voz trêmula, mas decidido:
- Você não vai conseguir arrancar nada de mim.
O homem riu, sadicamente, assim como os demais ao redor. Segurando uma faca cega e enferrujada, próxima ao rosto do prisioneiro, ele disse:
- Ah, mas eu vou arrancar coisas de você. Algumas coisas. E depois vou mostrá-las a você. Você vai gritar, em dor. O tipo de dor que fará você questionar a existência de Deus. E, então, quando eu estiver satisfeito, você poderá falar alguma coisa.
O homem começou a tremer, notadamente, frente a seu carrasco.
(...)
2 comentários:
Não gosto de torturas...
Fico impressionada com relatos do tipo.
Acho que não sirvo para ser torturadora... hehehehe
Não sou uma pessoa sádica! :D
Beijos
Aproveitando o comentário da Iza: somos duas...rs
Hum...cadê os seus textos lindos de sentimentos que eu tanto gosto? passei aqui crente que teria uma linda mensagem de entrada de ano, na qual me faria pensar que as coisas não são tão complicadas, que se está ruim agora, logo vai passar...que chega a hora do início, de renovar...não mais um ano que se passa, um tempo que se foi da vida...nem um ano a mais que te deixa perto da velhice, do fim.
Hum...em meio a tantas confusões em meu fim de ano, bateu uma saudadinha e uma esperança de uma de suas palavras inconscientemente consoladoras...por isso passei aqui. Não querendo cobrar, mas quem se mete a escritor cria laços com seus textos, e dívidas para quem espera por eles...dica para 2007? não deixe de fazer oq Deus já te mostrou que é seu caminho ok?
Bjão Fá!!
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