quarta-feira, março 26, 2008

Espero que nunca...

Mais do que perder possibilidades: Perder sonhos é uma espécie de morte espiritual.


Certo dia de cinza escuro,
Quando a chuva me prendeu em casa,
Decidi que não era seguro
O querer deste mundo mais nada.
Foi então, que, escondido entre muros,
Eu assim encerrei a jornada:
Apenas eu, e a chuva que não podia parar.
(É a chuva o que me define agora)

2 comentários:

Bianca Feijó disse...

Uau! Houveram algumas mudanças por aqui, e boas por sinal!

Não ser seguro querer mais nada se define em que sempre queremos mais, a velha insatisfação do presente.

Mas vc, a chuva, eu diria que ambos não poderiam parar.

B.E.I.J.O.S

Ari disse...

Fabinho,

Para dias como esses, nada melhor que um bom guarda-chuva!

Abração,

Ari