Mais do que perder possibilidades: Perder sonhos é uma espécie de morte espiritual.
Certo dia de cinza escuro,
Quando a chuva me prendeu em casa,
Decidi que não era seguro
O querer deste mundo mais nada.
Foi então, que, escondido entre muros,
Eu assim encerrei a jornada:
Apenas eu, e a chuva que não podia parar.
(É a chuva o que me define agora)
2 comentários:
Uau! Houveram algumas mudanças por aqui, e boas por sinal!
Não ser seguro querer mais nada se define em que sempre queremos mais, a velha insatisfação do presente.
Mas vc, a chuva, eu diria que ambos não poderiam parar.
B.E.I.J.O.S
Fabinho,
Para dias como esses, nada melhor que um bom guarda-chuva!
Abração,
Ari
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